Víctor Manuel

El Cobarde (tradução)

Víctor Manuel


O Cobarde


Eu vivo em minha pequena cidade

fé, a alegria, a paz do lar é uma menina morena

depois do trabalho me enche de paz

é uma capela na floresta

ouvir cada canto da tarde

e tão claro que o fluxo que irriga os campos que são o pão nosso


tarde foi uma brisa

e esses soldados vieram aqui, ainda crianças e velhos

as pessoas mais jovens vão lutar

sacode a arma na minha mão

fechando os olhos disparou aleatoriamente. Bala perdid

que mata qualquer

paz inocente frente


LUTA PARA QUEM EU FAÇO EM MINHA VIDA CURTA

LÁ RENCOR?

EU LUTO PARA QUEM

Eu vivo a vida com fé e amor?

JOHN deve fechar

Esta é uma guerra TENHA SE ESQUEÇA

JUAN, tentar esquecer

uma garota que, a paz do casa


chegar anos de prisão

Eu sou um covarde eu não quero matar

dizer que os nossos soldados

ganhou a guerra, a paz renascer

voltar para a minha cidade pequena

as pessoas sorrirem e murmura para ir

funk olhar tão jovem

se afasta ao invés de lutar


sair com coisas arrependimento

Eu fui para cima, e só, sem mais

viver aqui em cima na montanha

sonhando que um dia eu possa voltar

El Cobarde


Vivo en mi pueblo pequeño,

la fe, la alegría, la paz del hogar hay una niña morena

que tras el trabajo me llena de paz,

hay una ermita en el monte

que todas las tardes escucho cantar

y aquel arroyo tan claro que riega los campos que son nuestro pan.


Era la tarde un suspiro

y aquellos soldados llegaron acá, quietos los niños y viejos,

la gente más joven tendrá que luchar,

tiembla el fusil en mi mano,

cerrando los ojos disparo al azar

bala perdida que mata a cualquier

inocente con ansia de paz.


¿POR QUIÉN LUCHO YO SI EN MI CORTA VIDA

NO EXISTE RENCOR?

¿POR QUIÉN LUCHO YO

QUE VIVO LA VIDA CON FE Y CON AMOR?

JUAN, DEBES DE CALLAR,

ESTO ES UNA GUERRA NO LO HAS DE OLVIDAR

JUAN, TRATA DE OLVIDAR

A AQUELLA MUCHACHA, LA PAZ DEL HOGAR.


Llegan los años de cárcel,

yo soy un cobarde no quiero matar,

dicen que nuestros soldados

ganaron la guerra, renace la paz,

vuelvo a mi pueblo pequeño,

la gente sonríe y murmura al pasar,

mira aquel joven cobarde

que vuelve la espalda en vez de luchar.


Dejo con pena las cosas

que fui levantando, y solo sin más,

vivo aquí arriba en el monte

soñando que un día pueda regresar.

Compositor: Desconhecido no ECADIntérpretes: Adolfo Ventas Rodriguez (AIE), Adria Sardo Parals (AIE), Agustin Garcia I Chale (AIE), Eduardo Gracia Soria (AIE), Eduardo Medina Luri (AIE), Fernando Cubedo Alicart (Ferran Cubedo) (AIE), Francisco Javier Cubedo Alicart (Francisco Javier Cubedo) (AIE), Francisco Romo Campuzano (AIE), Gabriel Martinez Gil (Gabriel Martinez) (AIE), Jose Chenoll Hernandez (Jose Chenoll) (AIE), Jose Luis Medrano Olea (Phunes) (AIE), Jose Maria Chova Santandreu (AIE), Manuel Gas Cabre (Sag Leuman) (AIE), Miquel Badia Graells (AIE), Tomas Degeneffe Sanchez (AIE), Vicente Espinosa Carrero (AIE), Vicente Martinez Lopez (Vicente Martinez) (AIE), Victor Manuel San Jose Sanchez (Victor Manuel Sanchez San Jose) (AIE)Publicado em 1970ECAD verificado fonograma #732159 em 27/Out/2024 com dados da UBEM

Encontrou algum erro? Envie uma correção >

Compartilhe
esta música

ARTISTAS RELACIONADOS

Mais tocadas de Víctor Manuel

ESTAÇÕES