Fechei a porta, como faço toda noite Encostei mais a cortina pra não entrar a luz do dia Ajeito as coisas mais ou menos nos lugares De repente, eu olho a cama: me parece tão vazia
É que esta cama já está mais que acostumada A ter nós dois e amanhecer desarrumada Até a cadeira em que deixamos nossa roupa Parece triste e se sente abandonada A nossa cama já está mais que acostumada A amanhecer toda revolta e amarrotada Até a cadeira em que deixamos nossa roupa Parece triste e se sente abandonada
Seu travesseiro aqui sobrando do meu lado Como eu, pobre coitado, já não dorme sem você E estes lençóis cobrem meu corpo tão sem jeito Tentam proteger meu peito mas, não sabem convencer
É que esta cama já está mais que acostumada A ter nós dois e amanhecer desarrumada Até a cadeira em que deixamos nossa roupa Parece triste e se sente abandonada A nossa cama já está mais que acostumada A amanhecer toda revolta e amarrotada Até a cadeira em que deixamos nossa roupa Parece triste e se sente abandonada
Compositor: Martha Vieira Figueiredo Cunha (Martinha) (SOCINPRO)Editor: Universal Music Publishing Mgb Brasil Ltda (UBC)Publicado em 1986 (10/Jun) e lançado em 1986 (01/Jul)ECAD verificado obra #151477 e fonograma #424968 em 06/Abr/2024 com dados da UBEM