Água que nasce na fonte serena do mundo E que abre um profundo grotão Água que faz inocente riacho e deságua na corrente do ribeirão
Águas escuras dos rios que levam a fertilidade ao sertão Águas que banham aldeias e matam a sede da população Águas que caem das pedras no véu das cascatas, ronco de trovão E depois dormem tranquilas no leito dos lagos, no leito dos lagos
Água dos igarapés, onde Iara, a mãe d'água é misteriosa canção Água que o sol evapora, pro céu vai embora, virar nuvem de algodão Gotas de água da chuva, alegre arco-íris sobre a plantação Gotas de água da chuva, tão tristes, são lágrimas na inundação Águas que movem moinhos São as mesmas águas que encharcam o chão E sempre voltam humildes pro fundo da terra, pro fundo da terra
Água que nasce na fonte serena do mundo E que abre um profundo grotão Água que faz inocente riacho e deságua na corrente do ribeirão Águas escuras dos rios que levam a fertilidade ao sertão Águas que banham aldeias e matam a sede da população Águas que movem moinhos são as mesmas águas que encharcam o chão E sempre voltam humildes pro fundo da terra, pro fundo da terra Terra, planeta água, Terra, planeta água, Terra, planeta água
Compositor: Guilherme Arantes (UBC)Editor: Sony Music Publishing Edicoes Musicais Ltda (UBC)Publicado em 2000 (01/Jul)ECAD verificado obra #5855 e fonograma #34868 em 28/Out/2024 com dados da UBEM