Arlindo Cruz e Sombrinha

Mineira

Arlindo Cruz e Sombrinha


Clara, abre o pano do passado,
tira a preta do cerrado, põe rei congo no congá.
Anda, canta um samba verdadeiro,
faz o que mandou o mineiro, oh! mineira.

Samba que samba no bole que bole,
Oi, morena do balaio mole,
Se embala do som dos tantãs.
Quebra no balacochê do cavaco
E rebola no balacubaco;
Se embola nos balagandãs.
Mexe no meio que eu sambo do lado.
Vem naquele bamboleado
Que eu também sou bam, bam, bam.

Vai, cai no samba cai
E o samba vai até de manhã.
Vai cai no samba cai
E o samba vai até de manhã.
Ô saravá mineira guerreira
Que é filha de ogum com iansã.

Samba que samba no bole que bole,
Oi, morena do balaio mole,
Se embala do som dos tantãs.
Quebra no balacochê do cavaco
E rebola no balacubaco;
Se embola nos balagandãs.
Mexe no meio que eu sambo do lado.
Vem naquele bamboleado
Que eu também sou bam, bam, bam.

Vai, cai no samba cai
E o samba vai até de manhã.
Vai cai no samba cai
E o samba vai até de manhã.
Ô saravá mineira guerreira
Que é filha de ogum com iansã.

Obrigado joão!
Compositores: Joao Baptista Nogueira Junior (Joao Nogueira) (UBC), Paulo Cesar Francisco Pinheiro (Paulinho Pinheiro) (AMAR)Editor: Sony Music (UBC)Publicado em 1996 (23/Mai) e lançado em 2011 (30/Set)ECAD verificado obra #21772 e fonograma #20146 em 29/Out/2024 com dados da UBEM

Encontrou algum erro? Envie uma correção >

Compartilhe
esta música

Ouça estações relacionadas a Arlindo Cruz e Sombrinha no Vagalume.FM
ARTISTAS RELACIONADOS

ÚLTIMAS

ESTAÇÕES