As Galvão
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Tristeza do Jeca

As Galvão


Tristeza do Jeca

Nestes versos tão singelos
Minha bela, meu amor
Pra você quero contar
O meu sofrer e a minha dor

Sou igual o sabiá
Quando canta é só tristeza
Verde o galho onde ele está

Nesta viola eu canto
E gemo de verdade
Cada toada representa uma saudade

Eu nasci naquela serra
Num ranchinho beira-chão
Todo cheio de buraco
Onde a luz faz clarão

Quando chega a madrugada
Lá no mato a passarada
Principia o barulhão

Nesta viola e canto
E gemo de verdade
Cada toada representa uma saudade

Lá no mato tudo é triste
Desde o jeito de falar
Pois o jeca quando canta
Dá vontade de chorar

E o choro que vai caindo
Devagar vai se sumindo
Como as águas vão pro mar
Compositor: Angelino de Oliveira (Tasso de Oliveira) (UBC)Editores: Irmaos Vitale (SOCINPRO), Todamerica (UBC)Publicado em 2001 (19/Out) e lançado em 2001 (01/Set)ECAD verificado obra #2361 e fonograma #309589 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM

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