Cradle of Filth

Born In A Burial Gown (tradução)

Cradle of Filth

Bitter Suites to Succubi


NASCIDA EM UM VESTIDO FÚNEBRE


Sibilante e macabro

Walpurgis caminha entre

Os céus iluminados com pentagramas

O trabalho das artes supera o pecado

Do mesmo modo que

Ela enfeitara o peitoril de Sua janela

Uma ninfa cigana órfã

Esta origem do leito da floresta

Pele corada devido ao absinto ingerido

Seus olhos revelados, como o pico de Brocken

Tentara uma vez ocultar o Inferno

Uma linha branca de caprichos divinos

Em desordem, onde eles caíram...


A festa começa bruscamente

Um círculo de prazer prometido

Por sete dias e sete noites festivas

Que maravilhas perversas repousam dentro dos limites

Do retiro da pantera


De um mastro enfeitado com flores e fitas ela observa

Na ponta de Sua língua

A chegada do agitado espírito natalino

Gretel cansada de apenas chupar o dedo Dela

Ao invés de bolinhos de gengibre


Gerada, desprezada, abominada pela atmosfera

Ela era a luz do pôr-do-sol

Devastada pela guerra, abandonada e malárica

Ela foi encontrada

Nascida num vestido fúnebre


Libertada, a corrente de sua cruz, dádiva de Deus

Seduzida, agora adornos pagãos envolvem seu descanso

Numa celebração de almas vendidas e perdidas


Muitas décadas desordenadas e perdidas

Na inocência, uma sutil lenda de caçada

Prepara Sua segunda vinda

Agora eles estão fugindo amedrontados


Gerada, desprezada, abominada pela atmosfera

Ela era a luz do pôr-do-sol

Devastada pela guerra , abandonada e malárica

Ela foi encontrada

Nascida num vestido fúnebre


Agora Ela se move com a astúcia de uma predadora

Além do círculo luminoso da vida

Ela conforta, por um tempo, seu gélido coração

Depois iguala sua palpitação, acertando-o com um punhal

Ela luta com Seus sonhos com um jeito delicado

Espiada por Sua cruz na parede

E Ela deveria acordar

Num abraço ou engano

Ela aceitaria Jesus

Pediria a benção de Deus e seguiria adiante...


Sibilante e por final

A festa se acaba

Com outro amante em seus braços

Dançando sobre Sua sepultura ...

Born In A Burial Gown


Born In A Burial Gown


Sibilant and macabre

Walpurgis sauntered in

Skies litten with five-pointed stars

The work of crafts surpassing sin

As She graced Her window ledge

--An orphaned gypsy nymph

This issue of the forest's bed

Skin flushed with sipped absinthe--

Her eyes revealed, as Brocken's peak

Tried once concealing Hell

A snow white line of divine freaks

In riot, where they fell...


The circus lurches in, a ring of promised delight

for seven days and seven festival nights

What wicked wonders lie within the confines

Of the panther's den


She watches from a maypole, on the tip of Her tongue

The restless spirit of a Christmas to come

A Gretel sick of merely sucking Her thumb

Than gingerbread men


Spawned scorned, abhorred by the aerial

She was the light of the world going down

War-torn, forlorn and malarial

She was found

Born in a burial gown


Unloosed the chain of her God-given cross

Seduced, now pagan ribbons swathe Her repose

In a carnival of souls sold and similarly lost


Too many decades misfit and mislaid

In innocence, a tender legend of prey

Parades Her second coming, now they're running

afraid


Spawned scorned, abhorred by the aerial

She was the light of the world going down

War-torn, forlorn and malarial

She was found

Born in a burial gown


Now She moves with a predator's guile

Beyond the firelit circle of life

She soothes your cold heart for a while

Then matches it beat, synching in with a knife

She wrestles Her dreams with a delicate ease

Espied by Her cross on the wall

And should she awake, through embrace or mistake

She would take jesus

Blest foot forward and all...


Sibilant and at last

The circus crawled away

With another love in it's arms

Dancing on Her grave...



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