Divino e Donizete

Rei do Gado

Divino e Donizete


Num bar de RibeirĂŁo Preto
Eu vi com meus olhos esta passage
Quando champanha corria a rodo
No alto meio da grafinage

Nisto chegou um peĂŁo
Trazendo na resta o pĂł da viagem
Pro gançon ele pediu uma pinga
Que era pra rebater a friage

Levantou o armofadinha
E falou pro dono
Eu tenho uma fé
Quando um caboclo que nĂŁo se enxerga
Num lugar deste vem pôr os pés

Senhor que é o proprietário
Deve barrar a entrada de quarqué
E principarmente nessa ocasiĂŁo
Que está presente o Rei do Café

Foi uma sarva de parma
Gritaram viva pro fazendeiro
Quem tem bilhões de pés de café
Por esse rico chĂŁo brasileiro

Sua safra Ă© uma potĂŞncia
Em nosso mercado e no estrangeiro
Portanto vejam que esse ambiente
Não é pra quarqué parada

Cada pé desse café
Eu amarro um boi da minha invernada
E pra encerrá o assunto eu garanto
Que ainda me sobra uma boiada

Foi um silĂŞncio profundo
O peĂŁo deixou o povo mais pasmado
Pagando a pinga com mil cruzeiro
Disse ao garçom pra guardá o trocado
Quem quizé meu endereço
Que não se faça de arrogado
É só chegá lá em Andradina
E perguntá pelo Rei do Gado
Compositor: Teddy Vieira Azevedo (Teddy Vieira) (UBC)Editor: Universal Music Publishing Mgb Brasil Ltda (UBC)Publicado em 2001 (23/Abr) e lançado em 2001 (01/Abr)ECAD verificado obra #6823 e fonograma #663393 em 28/Out/2024 com dados da UBEM

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