É barulho de moto, estouro de 12 Clique pra foto, para na pose É o prêmio da loto, gata Num devo nada pros oto, cata Canta liberdade, ganho a cidade toda Trava os boca de lata Essas rua me fez selvagem É minha vez, selvagem Nada pucês, selvagem Engatilha e tey, selvagem OOh selvagem OOh selvagem
Isso é kalakuta igual Fela Kuti Maloka na luta, favela curte O corre diz tudo É pelas bolsa de estudo e pelas bolsa Gucci Se é roleta russa, eu viro Putin De rua igual Lupe na Kick n' Push Respondo massacre, tomando 40 acre Num é macri, isso é King Push Sinhá quita a conta, é uma afronta Pros Kunta isso é guti guti É suor e sangue no bangue, e os bico vem como? Tá bem loco de Yakult Eu junto quem trampa no bonde Tipo isso? Onde cê via? Cut? É só ideia quente no pente Na leste, se a rima esfria é mute
Tipo uma sequela, mano; viela, mano Vem ela e a rima cabocla Sintetiza tudo, estilo Buchla Num ganha a origem, então cala a boca A meta é Los Angeles, tipo UCLA Brotando na Forbes, pique a Oprah Respeito só rola se for mão dupla Se roubar minha brisa a ideia é outra Sou Marta no ataque, meu nível? Ultra Iansã me guia se o vento sopra Tem filho da puta aplaudindo Ustra Sou hidra: se mata, o perigo dobra Buscando no som algo que me nutra Proteja os meus do bote das cobra Nem lycra, nem like, hoje sou lucra O dever me chama, então mãos à obra
É barulho de moto, estouro de 12 Clique pra foto, para na pose (vai segurando!) É o prêmio da loto, gata Num devo nada pros oto, cata Canta liberdade, eu ganho a cidade toda Trava os boca de lata Essas rua me fez selvagem É minha vez, selvagem Nada pucês, selvagem Engatilha e tey, selvagem OOh selvagem OOh
É-é-é roots tipo samba É-é-é a nova Wakanda É-é-é roots tipo samba É-é-é hey
Sinceramente eu gosto assim, miss Os verme em choque, nóiz em Paris Meti um G-Shock e pá, voltei no voo com a Gisele Com um terno que custa a propina deles Hashtag chora MBL Minha pira é criança com cor de chocolate A fazer selfie em iate Com a mente da Lisa e a maloqueragem do Bart Ó meu curriculum lattes Em qualquer ano dos últimos dez Há uma revolução que o zica fez No meu dicionário não tem revés Botei trinta dia, cinco em cada mês
E tem mais O asfalto era palco Tomamo de assalto sagaz Toda mão pro alto Em cor e luz como vitrais Nova era de Hórus Onde rainhas são como orixás Esse é o anseio dos meus ancestrais Esse é o anseio dos meus ancestrais Esse é o anseio dos meus ancestrais Esse é o anseio dos meus ancestrais
A cena tava um desmanche Tive que pegar o manche Lutar estilo comanche Hoje meu nome é revanche Foco no gol, olho no lance O revide no relance Sempre é a última chance Isso é a selva, então, avance A cena tava um desmanche Tive que pegar o manche Lutar estilo comanche Hoje meu nome é revanche Foco no gol, olho no lance O revide no relance Sempre é a última chance A rua é a selva, fui!
É barulho de moto, estouro de 12 Clique pra foto, para na pose É o prêmio da loto, gata Num devo nada pros oto, cata Canta liberdade, eu ganho a cidade toda Trava os boca de lata Essas rua me fez selvagem É minha vez, selvagem Nada pucês, selvagem Engatilha e tey, selvagem OOh selvagem OOh selvagem
(Se o Rincon tivesse aqui ele ia mandar agora um "waaw")
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Compositores: Eduardo dos Santos Balbino (Dj Duh) (UBC), Leandro Roque de Oliveira (Emicida) (UBC)Editor: Laboratorio Fantasma (UBC)Administração: Warner Chappell Edicoes Musicais Ltda (UBC)Publicado em 2018 (25/Jul) e lançado em 2018 (19/Jul)ECAD verificado obra #19448238 e fonograma #16318011 em 21/Abr/2024 com dados da UBEM