Gilvan Mocidade
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Itapecuru, O Rio da Vida

Gilvan Mocidade


Caminho de pedras pequenas
De aguas serenas de grande valor
Sou água sou fonte da vida
Vou curando as feridas que o homem deixou
Onde estao minhas matas?
Ohomem cortou!
E as minha aguas?
So lixo ficou!

Itapaecuru, um rio condenado a morte
Itapecuru, deixado a sua propria sorte (bis)

não me fale desse tal progresso
Eu vejo o retrocesso e a era moderna
E preciso cuidar no presente
Garantindo o futuro da nossa gente
Porque me maltratas assim
Qual o mal que eu te fiz
Te dou o alimento e a água
quero te ver feliz

Itapecuru, um rio condenado a morte
Itapecuru, deixado a sua propria sorte (bis)
Compositor: Gilvan Moura Lima de Araujo (Gilvan Mocidade) (AMAR)Publicado em 2022 (28/Mai) e lançado em 2005 (13/Jun)ECAD verificado obra #2316926 e fonograma #33630378 em 13/Jun/2024 com dados da UBEM

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