O que beleza a galega que vem requebrando as cadeiras
O que beleza a galega que chega assustando as morenas
O que beleza tem samba no pé e também gafieira
O que beleza também é a cor da mulher brasileira
Morena, nĂŁo se avexe nĂŁo
A galega virou a dona do meu coração
Quando eu vi ela entrando na roda, levei fé não
Mas no seu remelexo
Me lanço, me entrego
Me jogo no chĂŁo
O que beleza a galega que vem requebrando as cadeiras
O que beleza a galega que chega assustando as morenas
O que beleza tem samba no pé e também gafieira
O que beleza também é a cor da mulher brasileira
Princesa vem comigo dançar
Vem mostrar sua ginga
Vem me enfeitiçar
Minha branca lhe juro
To caindo de amor
Por vocĂȘ largo tudo
Eu mudo de disco
E viro pastor
O que beleza a galega que vem requebrando as cadeiras
O que beleza a galega que chega assustando as morenas
O que beleza tem samba no pé e também gafieira
O que beleza também é a cor da mulher brasileira
Na mesa, peço uma gelada
Se a cerveja que eu gosto Ă© loira Ă© clara
EntĂŁo porque essa gente nĂŁo sabe admirar
A branquinha que desce, redonda, gostosa pra nos saciar
O que beleza a galega que vem requebrando as cadeiras
O que beleza a galega que chega assustando as morenas
O que beleza tem samba no pé e também gafieira
O que beleza também é a cor da mulher brasileira