Quanto tempo se leva? Quanto tem que investir? A mão que aponta é a mesma que vai aplaudir!
Fases difíceis não me impedem de progredir Passo a passo eu só vou onde quero ir Raios e trovões despencam em minha cabeça Meia dúzia de ociosos esperam que eu enlouqueça Elevo os pensamentos, peço que nunca aconteça Torcendo para que a desigualdade desapareça
E quem tem mais hombridade? Quem tem sagacidade? Jogo de futilidades ofusca a capacidade Quando a chuva passar, abre a janela deixa entrar O ar que eu respiro pra te purificar
Dissolva seus vacilos, pare de condenar Não absorvo o lixo, sei bem me virar Meu tempo é precioso, não posso desperdiçar Vivendo e aprendendo, caindo pra levantar
Refrão: A tempestade vai passar, ouço uma voz que chega e me diz Chega e me diz... A mão que acaba de apontar, amanhã vai aplaudir, nana Aplaudir, nananarana.
Quando a coisa tá feia, ninguém quer tá do lado Mas se o brilho transborda todo mundo é seu chegado Desespero, disputa, deixa lugar reservado Fingimos não ser nada, o povo já tá acostumado
Sigo sem me importar se me chamam de louca Vivo bem do meu jeito Não gosta? Não se envolva Carrego comigo lições de uma vida razoável Se eu to na chuva, fico! Me tornei impermeável Sobrevivente de constantes tempestades Fui resgatar a minha força de vontade Me afoguei, voltei, por Deus que não morri Agradeço à proteção que toda vida recebi
O tempo vai abrir, toda cidade vai sorrir Esperançosos aguardando o que está por vir Enquanto dedos malditos apontam sem direção Palmas se posicionam pra aplaudir a sensação
Refrão: A tempestade vai passar, ouço uma voz que chega e me diz Chega e me diz... A mão que acaba de apontar, amanhã vai aplaudir nana Vai aplaudir nananarana.
Compositor: Karoline dos Santos de Oliveira (Karol Conka) ECAD: Obra #12868706