Mundo infame, cabeças em pane Eu pego o microfone, pessoas em danger Acabou a seda mas tem pure lanche Viver a vida é o mais importante
Começa o dia, acende o verde Lava o rosto e escova os dentes Minha rotina não é diferente Não pago passagem eu viajo na mente Com os pés descalços eu piso no chão Isso é real ou só ilusão? Minhas idéias são contradição Eu abro a porta da percepção O mundo me nota, eu estou em foco Eu quero as notas, homem de negócio Não faço o que quero, mas faço o que posso Nas ruas de terra vivendo do ócio
Mundo infame, cabeças em pane Eu pego o microfone, pessoas em danger Acabou a seda mas tem pure lanche Viver a vida é o mais importante
Frieza humana no calor da cama Sistema de falhas Vida desumana Favela que sofre com essas lambança Povo sofrido aqui jaz esperança Sem perspectivas, pessoas sofridas Em meio à essas idas e vindas Brincam com a vida em meio a rotina 5 da manhã 'nóis' enfrenta a neblina Saio pra trampar, mas eu fico pá Eu vivo a incerteza de não voltar Esses canalhas que quer me pegar O meu progresso eles vão invejar Mais um favelado que vai ganhar Meu hit no rádio pra ele escutar O verde mais caro pra 'nóis' marolar Sua filha na bota querendo me dar
Mundo infame, cabeças em pane Eu pego o microfone, pessoas em danger Acabou a seda mas tem pure lanche Viver a vida é o mais importante
Viver a vida é o mais importante! (Viver a vida, viver a vida) Viver a vida é o mais importante! (Viver a vida, viver a vida) Viver a vida é o mais importante! (Vamos viver) Viver a vida é o mais importante!
Mundo infame, cabeças em pane Eu pego o microfone, pessoas em danger Acabou a seda mas tem pure lanche Viver a vida é o mais importante
Versos de Bueiro Invadindo a cena vagabundo (haha)
Do fundo da Sul, Parelheiros Th13
Compositor: Matheus Mauricio da Silva (Mc Th13) ECAD: Obra #31279308