Móveis Coloniais de Acaju

Campo de Batalha

Móveis Coloniais de Acaju

De Lá até Aqui


Você deve ser
Sempre forte
Você deve ser
Só coragem
Se todo mundo diz que é assim
Será que então posso chorar só um pouquinho?
Você tem que pensar
Nas pessoas
Você tem que firmar
Pensamento
Se todo mundo diz que é assim
Às vezes sinto medo
E medo, pode
Eu, o campo de batalha sou eu
A culpa que me espera morreu
Meu corpo é onde a luta viveu
Meu campo de batalha sou eu
Bondade é combater ilusão
Beleza é abraçar contradição
Verdade, não te encontro tão só
Você pode ser
Infinito
Nem sempre vai saber
Do futuro
Se todo mundo diz que é assim
Faz mal eu só querer viver o agora?
Sei que vão dizer
Ser impossível
Que outro dia vai nascer
Corrompido
Se todo mundo diz que é assim
Melhor eu inventar um mundo novo
Eu, o campo de batalha sou eu
Nasceu do medo e foi campeão
Verdade não me traz solidão
O amor vem sempre junto
Você vai ser
Infinito
Mas também vai ser
Só um instante
Você vai seguir
Sempre forte
Rumo ao norte
Compositores: Alexandre Almeida Bursztyn (Xande Bursztyn) (ASCAP), Andre Gonzales Martins (UBC), Bruno Cesar Pino Oliveira de Araujo (UBC), Eduardo Borem Teixeira (Eduardo Borem) (UBC), Esdras Augusto Nogueira Filho (UBC), Fabio Sucupira Pedroza (Fabio Pedroza) (UBC), Fabricio Ofugi (UBC), Gabriel Soares Coaracy (UBC), Paulo Rogerio dos Santos (UBC), Roberto Mejia Avelino (Beto Mejia) (UBC)Editor: Sony Music Publishing (UBC)Publicado em 2013 (07/Mai) e lançado em 2013 (13/Jul)ECAD verificado obra #7865602 e fonograma #9716108 em 21/Mai/2024 com dados da UBEM

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