Desabala, consternado por nĂŁo sentir dor
Essa dor que no peito abriga o medo, desejo e o vencedor.
E a bala, na cabeça do trabalhador
Que vendia bala pra sobreviver, se envolver sem sentir dor.
Um tamborim chorando marcando a cadĂȘncia de um samba enredo,
Um tamborim chorando marcando a cadĂȘncia de um samba enredo,
TrĂȘs dias de folia e carnaval, trĂȘs dias de trĂ©gua geral,
Pro medo, pro medo, pro medo, pro medo...
Bem vindo ao circo, vocĂȘ Ă© o palhaço,
E a galera veio te aplaudir
Com 300 reais por mĂȘs de salĂĄrio sĂł dĂĄ pra morrer de rir.
Bem vindo ao circo, vocĂȘ Ă© o palhaço,
O equilibrista e o domador
Domando seus medos, tentando manter o equilĂbrio pra nĂŁo sair como entrou.
Desabala, consternado por nĂŁo sentir dor
Essa dor que no peito abriga o medo, desejo e o vencedor.
E a bala, na cabeça do trabalhador
Que vendia bala pra sobreviver, se envolver sem sentir dor.
Um tamborim chorando marcando a cadĂȘncia de um samba enredo,
Um tamborim chorando marcando a cadĂȘncia de um samba enredo,
TrĂȘs dias de folia e carnaval, trĂȘs dias de trĂ©gua geral,
Pro medo, pro medo, pro medo, pro medo...
Bem vindo ao circo, vocĂȘ Ă© o palhaço,
E a galera veio te aplaudir
Com 300 reais por mĂȘs de salĂĄrio sĂł dĂĄ pra morrer de rir.
Bem vindo ao circo, vocĂȘ Ă© o palhaço,
O equilibrista e o domador
Domando seus medos, tentando manter o equilĂbrio pra nĂŁo sair como entrou.
Com uma mĂŁo na frente e a outra atrĂĄs...
Como entrou...