LĂĄ na baixada do manduca
Hay reboliço de china
TrĂȘs guitarras orientales
E uma gaita corrientina
E o biriva rio grandense
Com toadas lisboinas.
E dĂȘ - lhe mate pelos cantos
No compasso da chamarra
Entra juca e sai manduca
E dĂȘ - lhe cordeona e guitarra.
E dĂȘ - lhe mate pelos cantos
No compasso da chamarra
Entra juca e sai manduca
E dĂȘ - lhe cordeona e guitarra.
O chinaredo lĂĄ da estĂąncia
Se "aprepara" jĂĄ faz dias
Segundo siĂĄ basilĂcia
Vai trazer vĂĄrias famĂlias
Prå escutar o dom ortaça
E o gaiteiro malaquias
E o cantor da bossoroca
Que canta com galhardia.
E dĂȘ - lhe mate pelos cantos
No compasso da chamarra
Entra juca e sai manduca
E dĂȘ - lhe cordeona e guitarra.
E dĂȘ - lhe mate pelos cantos
No compasso da chamarra
Entra juca e sai manduca
E dĂȘ - lhe cordeona e guitarra.
JaguarĂŁo chico e vichadeiro
Se alvorotou a peonada
Do caseiro ao capataz
Todos de bota ensebada
E o careca zaragosa
Nem liga prĂĄs gineteada.
E dĂȘ - lhe mate pelos cantos
No compasso da chamarra
Entra juca e sai manduca
E dĂȘ - lhe cordeona e guitarra.
E dĂȘ - lhe mate pelos cantos
No compasso da chamarra
Entra juca e sai manduca
E dĂȘ - lhe cordeona e guitarra.
A prendinha ana luiza
Filha do nosso patrĂŁo
JĂĄ encargo ĂĄgua de cheiro
Vinda de outros rincĂŁo
E um delantal colorado
Partido de sua opiniĂŁo.
E dĂȘ - lhe mate pelos cantos
No compasso da chamarra
Entra juca e sai manduca
E dĂȘ - lhe cordeona e guitarra.
E dĂȘ - lhe mate pelos cantos
No compasso da chamarra
Entra juca e sai manduca
E dĂȘ - lhe cordeona e guitarra.