oh...Vaqueiro do meu sertão Não despreze o teu gibão Nosso destino é marcado pela providência divina Assim se achou nas colinas Raimundo Jacó assassinado Seu nome serviu de fama Luiz Gonzaga gravou e o padre joâo celebrou uma missa encourada Os santos também sentiram Enviaram os poetas ouviram e os nordestinos aplaudiram uma toada de gado Os santos sentiram tanto, que derramaram seu pranto Raimundo Jacó nesse canto por nós é homenageado
Ê gado..ohhh...ê... Numa tarde bem tristonha Gado mugir sem parar Só lembrado do vaqueiro que não vem mais aboiar Não vem mais aboiar tão dolente a cantar Bom vaqueiro nordestino Morrer sem deixar tostão O seu nome é esquecido nas quebradas do sertão Nunca mais ouvirão teu cantar meu irmão Tego lengo tengo... Ê gado oh... Sacudido numa cova Desprezado do senhor Só lembrado o cachorro que ainda chora a sua dor É demais, tanta dor não tem mais seu amor tego, lego, tengo, lengo, tengo... Ê gado ohhh
Compositor: Desconhecido no ECADIntérpretes: Eduardo de Carvalho Alves (Dudu Alves) (SOCINPRO), Marcelo de Vasconcelos Cavalcanti Melo (Marcelo Melo) (AMAR), Roberto Menescal Alves Medeiros (Roberto Medeiros) (ABRAMUS)Publicado em 2022 (28/Nov) e lançado em 2022 (07/Out)ECAD verificado fonograma #36618840 em 14/Abr/2024 com dados da UBEM