Selvagens À Procura de Lei

Sonhos

Selvagens À Procura de Lei


Tudo o que você quer
Eu também quero
E o que não quiser
Não me desespero
Você mordendo os lábios
E eu abro os braços

Para o que vier
Pequenos gestos
Demonstram loucuras
De fato, precisamos da cura
O mundo anda doente
A gente sente
E sei que o medo não me segura

Os sonhos que estão por vir
Cabem na sua mão
Que te trouxe até aqui

Aquele sonho que você me conta
E eu esqueço todo dia
O Sol assanha o céu a tarde
Os olhos queimam de euforia!
Eu armo um jogo e você desmonta
Até parece guerra fria
Mensagens de amor e ódio
Não desanimam meu dia

Agora não é tempo
De ser quem não é por dentro
Agora não é tempo de ser
Quem não é
O que se fala e se cala
É como um catavento
O que te prende e desamarra
O que se tem por dentro?

Os medos que você sentir
E os ventos que virão
Não vão te deixar fugir
Do bater do coração
Que nasce e morre por viver

Aquele sonho que você me conta
E eu esqueço todo dia
O Sol assanha o céu a tarde
Os olhos queimam de euforia!
Eu armo um jogo e você desmonta
Até parece guerra fria
Mensagens de amor e ódio
Não desanimam meu dia
Não desanimam meu dia
Não desanimam meu dia

Compositores: Caio Rafael Evangelista Araujo (Caio Evangelista), Gabriel Aragao de Carvalho (Gabriel Aragao), Nicholas de Melo Magalhaes (Nicholas Magalhaes), Rafael Martins Freitas Barbosa (Rafael Martins)
ECAD: Obra #23305870 Fonograma #19129381

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