Dois Ungidos
Apenas sua histĂłria ficou, de um homem que no templo Gritava. Eis-me aqui me dĂȘ uma esmola, na porta formosa ele Clamava. HĂĄ muito tempo ele alĂ estava, esperando alguĂ©m. Que lhe desse uma esmola, um bocado e uma moeda, Qualquer. Que esperança tem, um homem que nasceu atrofiado. Que esperança tem, que esperança tem, um aleijado que Se quer, firma os pĂ©s no chĂŁo. Que esperança tem, que esperança tem, se desde o Ventre era esse o seu destino. Se nĂŁo uma moeda, um favor de alguĂ©m. Mas, vem chegando dois ungidos, duas vidas revestidas, De poder e unção. Gritava o homem, na porta formosa: dĂĄ-me uma esmola, Por favor! Pedro entĂŁo respodeu: nĂŁo tenho ouro e nem prata, mas O que tenho eu te dou! Levanta em nome de jesus, sabe o que aconteceu? VocĂȘ sabe o que aconteceu? o paralĂtico andou! ele Andou! (refrĂŁo). Onde tem ungido tem poder de deus. Onde tem ungido o milagre vem. Onde tem ungido algo acontece. Onde tem ungido cheio de poder. Onde tem ungido nĂŁo falta esperança. Onde tem ungido o cĂ©u se abre. Aqui tem, poder e unção, deus estĂĄ neste lugar.
Compositor: Tito Teles de Campos (Tito) (AMAR )Publicado em 2006 (04/Mar) e lançado em 2006 (01/Abr) ECAD verificado obra #11598820 e fonograma #1158818 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM
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