Tribo da Periferia

Inocente

Tribo da Periferia


Inocência versos crime
Inocência versos amor
Inocência versos viver
Inocência versos inocência

Inocência que me zelou e me deixou na rua
Me deixou as margens, só naquela noite escura
Ficou pela chuva, pelo caminho das fuga
Me abandonou e não voltou

Podia tá em casa dormindo tranquilamente
Mas eu não sou inocente
Podia viver a vida sem uma mulher diferente
Mas eu não sou inocente
Podia virar o dia sem mandar nenhuma pra mente
Mas eu não sou inocente
Podia fazer silêncio sempre educadamente
Mas eu não sou inocente
Desculpa!

Mas já nasci com a culpa as vezes prometo mudar
E vou parar com os camarote vip e open bar
Diminuir alguns db quando for no rolê
Mais sempre vai ter um filho da... pra vim julgar
Se fuder, opinião alheia
Mas vou querer a sombra em verão de conversa feia
Zz, que nem abelha
Lembrei dos opaleira
Parou nas entre quadra e assim começa a brincadeira
É só menino sem juízo, consequentemente
Fugir dos prejuízo e prosperar daqui pra frente
Não quero muito dinheiro
Eu quero é os frevo e muita gente
Respeito! que esse é o gueto que ostenta diferente
E novamente!

Podia tá em casa dormindo tranquilamente
Mas eu não sou inocente
Podia viver a vida sem uma mulher diferente
Mas eu não sou inocente
Podia virar o dia sem mandar nenhuma pra mente
Mas eu não sou inocente
Podia fazer silêncio sempre educadamente
Mas eu não sou inocente
Desculpa!
Confirmação de Idade

Esta letra possui restrição de idade, você deve ter mais que 18 anos para acessá-la.

Compositor: Luiz Fernando Correia da Silva (Duckjay) (UBC)Editor: Sony Music Publishing (UBC)Publicado em 2020 (22/Set) e lançado em 2016 (08/Abr)ECAD verificado obra #20541923 e fonograma #22663255 em 21/Abr/2024 com dados da UBEM

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