Zezé Di Camargo e Luciano

Caruso (tradução)

Zezé Di Camargo e Luciano

Flores em Vida


Caruso


aqui onde o mar brilha

E o vento sopra forte

Em um antigo terraço

Em frente ao Golfo de Surriento

Um homem abraça uma garota

Depois que ele chorou

Então ele limpa a garganta

E a cantoria recomeça


Eu te amo muito

Mas muito, muito bom, você sabe

É uma corrente agora

O que solta o sangue em suas veias, você sabe


Ele viu as luzes no meio do mar

Ele pensou nas noites lá na América

Mas eles eram apenas lanternas

E o rastro branco de uma hélice

Ele sentiu a dor na música

Ele se levantou do piano

Mas quando ele viu a lua sair da nuvem

E se... até a morte é doce


Ele olhou a garota nos olhos

Aqueles olhos verdes como o mar

Então de repente uma lágrima saiu

E ele pensou que estava se afogando


Eu te amo muito

Mas muito, muito bom, você sabe

É uma corrente agora

Isso derrete o sangue em suas veias, você sabe


Poder da letra onde

Todo drama é uma farsa

Isso com um pouco de maquiagem

E com mimca você pode

Tornando-se outra pessoa

Mas dois olhos olhando para você

Tão perto e verdadeiro

Eles fazem você esquecer as palavras

Eles confundem pensamentos


Então tudo fica pequeno

Até as noites lá na América

Você se vira e vê sua vida como o rastro de uma hélice

Mas, sim, é a vida que acaba

Mas ele não pensou muito nisso

Na verdade ele já se sentia feliz

E ele começou a cantar novamente


Eu te amo muito

Mas muito, muito bom, você sabe

É uma corrente agora

Isso derrete o sangue em suas veias, você sabe


É uma corrente agora

Isso derrete o sangue em suas veias, você sabe

Caruso


Qui dove il mare luccica

E tira forte il vento

Su una vecchia terrazza

Davanti al golfo de surriento

Un uomo abbraccia una ragazza

Dopo che aveva pianto

Poi si schiarisce la voce

E ricomincia il canto


Te voglio bene assaie

Ma tanto tanto bene, sai

È una catena ormai

Che scioglie il sangue dint'e vene, sai


Vide le luci in mezzo al mare

Pensó alle notti lá in america

Ma erano solo lampare

E la bianca scia di un' elica

Sentí il dolore nella musica

Si alzó dal pianoforte

Ma quando vide la luna uscire dalla nuvola

E se... dolce anche la morte


Guardó negli occhi la ragazza

Quegli occhi verdi come il mare

Poi all'improvviso usci una lacrima

E lui credette di affogare


Te voglio bene assaie

Ma tanto tanto bene, sai

È una catena ormai

Che scioglie il sangue dint'e vene sai


Potenza della lirica dove

Ogni dramma é un falso

Che con un po'di trucco

E con la mimca puoi

Diventare un altro

Ma due occhi che ti guardano

Cosi vicini e veri

Ti fan scordare le parole

Confondono I pensieri


Cosi diventa tutto piccolo

Anche le notti lá in america

Ti volti e vedi la tua vita come la scia di un'elica

Ma, si, é la vita che finisce

Ma lui non ci pensó poi tanto

Anzi si sentiva giá felice

E ricominció il suo canto


Te voglio bene assaie

Ma tanto tanto bene, sai

È una catena ormai

Che scioglie il sangue dint'e vene sai


E una catena ormai

Che scioglie il sangue dint'e vene sai

Compositor: Lucio Dalla (SIAE)Editor: Arianna Edizioni Musicali (SIAE)Publicado em 2015 (12/Jun) e lançado em 2015 (01/Fev)ECAD verificado obra #41799 e fonograma #11511948 em 27/Out/2024 com dados da UBEM

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