A minha boca resolveu ter quatro patas Em todas quatro , quatro pedras pra jogar A minha voz parece um bom tapa na cara E a minha tara é só de um dia te encontrar
A tua jura feita da boca pra fora Já tô me achando no direito de cobrar Eu me cansei de fincar pé no “tô por fora” Que atitude as vezes é bom de tomar.
E não me vem com sua voz de celofane renoir Nem chama mais um peru de fora pra piar Devolve o tapete que você puxou no ar Beijos e o cacete a quatro que dei sem pensar.
Por trás da cortina Bem ladina Tu esconde A minha sina que não fez questão de usar.
A minha pata resolveu ter quatro bocas Em cada boca, quatro línguas pra xingar presta atenção não sou maria-vai-com-as-outras Você podia ao menos me considerar.
Na tua boca qualquer jura sai mal feita enfeita o passe mas esquece de chutar Já resolví esconjurar tua desfeita Que atitude as vezes é bom de tomar.
E não me vem com sua voz de celofane renoir Nem chama mais um peru de fora pra piar Devolve o tapete que você puxou no ar Beijos e o cacete a quatro que dei sem pensar.
Por trás da cortina Bem ladina Tu esconde A minha sina que não fez questão de usar.
Não adianta eu quero Tudo que você me prometeu Dá meu trono que o rei sou eu!
Cocada preta pode até Cantar de galo pra reinar Mas quando foi ver derreteu. ah! ah!
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Compositores: Eduardo Renno Kneip (Edu Kneip) (UBC), Mauro Martins de Aguiar (Mou Aguiar) (ABRAMUS)Editores: Dubas Musica Ltda - Epp (UBC), Rob Digital (ABRAMUS)Publicado em 2004 (08/Jul) e lançado em 2004 (01/Ago)ECAD verificado obra #1432348 e fonograma #679151 em 09/Abr/2024 com dados da UBEM